"Os anjos não têm memória", diz aquele que carrega a heroína e a rainha má que quis matá-lo, voando para salvá-las ao final de Barbarella. Não lhe bastava ser cego (para as aparências externas), como sabíamos desde o início; para bem atender à sua natureza angelical ele não poderia ficar lembrando (dos erros) do passado.