Liberdade de expressão

A base de toda a ditadura é a censura. Mostrando ter consciência disso, Donald Trump usou recentemente o X para garantir que se dedicará a combater esse mal que, com a ajuda do governo anterior e dos globalistas ligados à esquerda dos EUA, tem se espalhado por todo o Ocidente.

O texto abaixo praticamente reproduz a matéria da Gazeta do Povo que trata desse assunto, assinada por Lucas Ribeiro. A cor laranja indica citações literais de Trump. Quando o mundo evoluir e todos substituírem as aspas pela cor diferente, lembre que tudo começou aqui no blog.

Abaixo a censura

Em um discurso histórico na plataforma X, Donald Trump defendeu ações abrangentes contra a censura digital e apresentou um plano para restaurar a liberdade de expressão, sem a qual os outros direitos e liberdades cairão, um a um (...) Se não temos liberdade de expressão, então não temos um país livre. É tão simples quanto isso.

Trump destacou a existência de um grupo sinistro de burocratas do Deep State, tiranos do Vale do Silício, ativistas de esquerda e a mídia corporativa (...) um cartel de censura que manipula e silencia o povo americano ao suprimir informações vitais sobre temas como eleições e saúde pública, que deve ser desmantelado e destruído imediatamente.

O governo americano não deve mais monitorar discursos e rotulá-los, qualquer apoio institucional à censura será cortado para garantir que as opiniões dos cidadãos possam ser expressas livremente. Horas depois de sua posse, Trump assinará uma ordem executiva proibindo qualquer departamento ou agência federal de colaborar com qualquer organização, empresa ou pessoa física para censurar, limitar, categorizar ou impedir o discurso legal dos cidadãos americanos.

Ele também prometeu identificar e demitir qualquer funcionário público que tenha atuado direta ou indiretamente na censura interna, inclusive em agências como o Departamento de Segurança Interna, o FBI, a CIA e o Departamento de Justiça. O objetivo é investigar todos os envolvidos no novo regime de censura online e processar agressivamente quaisquer crimes identificados em relação a leis de direitos civis, financiamento de campanha, antitruste e eleitorais.

Indústria da Censura

O Communications Decency Act, que protege as plataformas de responsabilidade sobre o conteúdo publicado por usuários, deverá ser reformado para que a imunidade seja restrita a plataformas que atendam a altos padrões de neutralidade, transparência, justiça e não discriminação. Elas devem remover apenas conteúdos ilegalmente explícitos ou que promovam terrorismo, mas reduzir drasticamente o poder de restringir arbitrariamente o discurso legal.

Trump também promete desmantelar a indústria de censura tóxica de ONGs e programas acadêmicos que apoiem esse projeto autoritário. Universidades que apoiarem a censura digital ou interferência eleitoral devem perder acesso a financiamentos federais para pesquisa e empréstimos estudantis.

Para enfrentar a infiltração das grandes plataformas por legiões de ex-membros do Deep State e oficiais de inteligência, Trump propôs uma quarentena de sete anos antes que ex-funcionários do agências federais possam assumir cargos em empresas que possuam grandes quantidades de dados de usuários americanos.

Vitória ou morte

O plano inclui uma Carta de Direitos Digitais, que exigiria que funcionários do governo obtivessem ordem judicial para remover conteúdo online, em vez de enviar pedidos informais, como foi o caso do FBI com o Twitter. Qualquer usuário cujo conteúdo seja removido, limitado ou sofra shadowban deverá ser informado do ocorrido, além de receber uma explicação específica da razão e ter direito a uma apelação em tempo hábil.

Finalizando o discurso, Trump afirmou que, sob seu governo, esse sistema podre de censura e controle de informação será arrancado do sistema em geral. E enfatizou que a restauração da liberdade de expressão equivale a  reconquistar nossa democracia e salvar nossa nação (...) é uma questão de vitória ou morte para a América e para a sobrevivência da Civilização Ocidental.