Meus colegas e eu descobrimos que agências do governo dos EUA, incluindo o FBI e intermediários conhecidos da CIA, têm financiado a defesa da censura e aconselhado o governo brasileiro sobre como praticá-la (...) A administração Biden-Harris foi explícita em seu apoio às iniciativas de censura e "antidesinformação" no Brasil.
As palavras acima fazem parte do artigo Como Kamala Harris e Joe Biden estão financiando a censura no Brasil, que o jornalista Michael Shellenberger publicou em outubro último na Gazeta do Povo (texto completo aqui).
O artigo evidencia o papel do TSE nesse jogo e nos lembra de toda a manipulação desse órgão e de seu irmão siamês STF para retirar um presidiário da cadeia e colocá-lo na presidência do país - como confessou aquele ministro com o orgulho dos que se pensam inatingíveis, eles, não o eleitor, derrotaram Bolsonaro.
Mas, descontando a questão eleitoral, o Brasil não foi o único país em que se exerceram essas pressões. Houve, na administração democrata que agora se encerra, um esforço para difundir a agenda da esquerda globalista, demonizar seus adversários e censurar a internet a nível global.
Essas ações podem ter se estendido para setores como o Pentágono (que teria pressionado os militares brasileiros a acatarem o resultado eleitoral determinado pelo TSE). E certamente contaram com a colaboração de entidades privadas e organizações internacionais.
Fundações como a Open Society do Soros financiando ONGs e jornalistas, órgãos da ONU tentando estabelecer regras mundiais com a desculpa de nos salvar do aquecimento ou da pandemia, grandes indústrias farmacêuticas soltando bilhões e agindo como cartel... tudo se coordena com o que o governo democrata fez.
A questão é quem coordenou. Certamente não foi um velhote lesado e uma woke que só sabe fazer careta e rir como débil mental. A própria facilidade com que ele foi substituído por ela assim que se percebeu que não poderia mais enganar revela que ambos não são mais que engrenagens de uma máquina.
A liderança está nas sombras, diluída por aí, tentando manter seu poder o mais possível incólume até colocar outro fantoche no governo. Esse é o Deep State, o monstro que ninguém sabe bem onde se esconde e quantos tentáculo tem, que o eleito Donald Trump prometeu combater.
Prometeu na campanha e já detalhou as ações que pretende tomar em vídeo que vale a pena assistir e você pode acessar clicando sobre a figura abaixo. Acabar de vez com esquemas tão antigos parece muito difícil, mas se ele conseguir fazer parte do que está dizendo já estará muito bom. Força, Laranjão!
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