"O incentivo à diversidade da FAA (Administração Federal de Aviação) inclui focar na contratação de pessoas com deficiência intelectuais e psiquiátricas graves (...) essas pessoas são o segmento menos representado da força de trabalho e a FAA as está recrutando conforme a política de diversidade e inclusão descrita no site da agência."
Tá chovendo aí? Aqui está chovendo do lado esquerdo. O noticiário de hoje está um toró de lágrimas, em geral causadas por aquele amor programado pelo computador de um certo tribunal eleitoral que, como diria o poeta, vai terminando com a sensação de que "no fundo, no fundo, você não prestou".
Quem disse que fazer o bem não dá dinheiro? Notícia do mercado financeiro de um mês atrás informa que "com nova disparada atípica, a Ambipar (AMBP3) teve alta de mais de 1500% no ano e passou a valer mais que gigantes da bolsa como Embraer e Gerdau". E o que produz esse fenômeno que tanto cresce?
Preste atenção nas súbitas mudanças de comportamento, recomendam os psicólogos para pais, cônjuges, filhos e a população em geral. Se quem vivia recolhido agora sai todo dia, alguma coisa está acontecendo. Se quem sempre gostou de palpitar sobre tudo de repente se recolhe, também.
A tentativa de transformar o desgoverno no defensor dos brasileiros humilhados pelo malvadão amigo dos bolsonaristas foi uma boa sacada em termos de marketing. Mas dependia do cidadão não saber que esses voos sempre existiram e nunca ter assistido um seriado policial americano na TV.
Quem garante é Chamil Jade, o homem das relações internacionais do UOL: após o chanceler Mauro Vieira desembarcar em Manaus e conversar com autoridades militares para entender o que havia acontecido, o Itamaraty se dirigirá ao governo Trump para reclamar do tratamento dado aos imigrantes brasileiros em um voo de deportação.
Vale um milhão de dólares. Um estado do sudeste da Índia está oferecendo este valor para quem decifrar a linguagem utilizada na inscrição acima, encontrada em sítios arqueológicos locais, mas oriunda da Civilização Harapeana, que se desenvolveu no Vale do Indo, entre o noroeste da Índia e os atuais Paquistão e Afeganistão.
Esses dias alguém fez uma boa comparação entre as redes sociais e a impressão em larga escala, iniciada quase 600 anos atrás. No começo todo mundo se entusiasmou com a possibilidade de fazer um texto chegar a centenas ou milhares de pessoas, surgiram escritores, impressores, livreiros, leitores. Mas depois...
Acho que quase todo brasileiro conhece o Amigo da Onça, personagem criado em 1943 pelo cartunista Péricles por sugestão de seu editor na revista O Cruzeiro. E a maioria também deve saber o que significa a expressão que originou seu nome, muito utilizada no país por décadas.
Anteontem, o brasilianista Brian Winter disse que o primeiro tiro do "canhão retórico" seria um tuíte. Mas a funcionária da Globo deu a deixa e o Trump nem levantou a cabeça dos papéis que estava assinando para disparar o recado básico: Vocês precisam de nós, nós não precisamos de vocês.
A imprensa de viés esquerdista critica, mas não há nada parecido com o alarido e as manchetes catastróficas de oito anos atrás. Trump chutou a OMS, um geme que não estaremos "preparados para a próxima pandemia". Dispensou o acordo de Paris, outro repete o aborrecido discurso da temperatura mundial.
Se o cara foi entrevistado pelo UOL, com certeza joga pela esquerda. Mas por isso mesmo é interessante destacar algumas falas do brasilianista Brian Winter, editor-chefe da Americas Quarterly, revista que tem em seu conselho editorial brasileiros como Ilona Szabó e FHC. Seguem os trechos condensados e curtos comentários:
Será que a maldição das filósofas esquerdistas passou da hater da classe média e da mulher-cu para as colegas estrangeiras? Seja como for, nem precisei ler A esquerda não é woke, da filósofa americana Susan Neiman, para resumir a obra. Bastou a entrevista dela à BBC, cuja íntegra você encontra aqui.
Encontraram-se no bloco de rua do pré-Carnaval. Trocaram olhares, se aproximaram, dançaram, se abraçaram, se beijaram. Na sua casa ou na minha? Decidiram ir para o apartamento dela, próximo dali. Caminharam de mãos dadas na noite agradável, o porteiro os cumprimentou sorridente.
Deve ser como naqueles times em que cada um bate uma vez no craque adversário para evitar o cartão vermelho. Depois de todos os integrantes do "consórcio" cometerem faltas juntos no primeiro dia - o juiz quase nunca dá cartão no início do jogo -, de ontem para hoje o trabalho foi entregue à Folha/UOL.
270 milhões? 300 milhões? Mais? Não dá para saber a quantas visualizações chegará o vídeo em que o deputado Nikolas Ferreira conseguiu concentrar a revolta contra a tentativa petista de extorquir mais alguma graninha da sociedade e obrigou o desgoverno a deixar o ringue tecnicamente nocauteado.
"Todo mundo tem um plano até tomar um soco na cara", diz a imortal sentença de Mike Tyson. O desgoverno, por exemplo, planejava trocar o trapalhão Pimenta pelo profissional Sifrônio e, a partir daí, passar a controlar o discurso das redes sociais como faz com aquilo que a Globo chama de jornalismo.
Ainda é difícil quantificar o dano que a polêmica do Pix causará à popularidade do governo Lule. A repercussão negativa tomou o Brasil. Nas redes, nos táxis, nas redações; onde você vai encontra alguém preocupado com o Pix; muitos já preferem negociar em dinheiro.
Eu tenho vontade de puxar o revólver quando vejo pessoas como Mário Sabino ou Luiz Pondé constatarem, com argumentos irrespondíveis, que o PT está destruindo o Brasil. Está mesmo, a gente sabia que seria assim em 2022. O problema é que os dois caras de pau também sabiam, mas votaram no descondenado naquela eleição.
Contra a velhinha indefesa e com um revólver jurídico-político na mão, você é um bicho feroz. Sem ele anda rebolando e até muda de voz. No começo, ainda tentando manter as aparências, fingindo que não entendeu direito para adiar o inevitável. Mas todo mundo sabe que o feroz já teria recusado com um rosnado.
A Dinamarca não quer vender a Groenlândia. Mas como decidiu ser moderninha e dar aos pouco mais de 50 mil habitantes do território o direito de abandoná-la, pode ficar na situação do time que recusa uma boa oferta pelo jogador para vê-lo romper o vínculo e acertar sozinho com o outro time.
Sentiu. Os outros foram mais discretos, mas a Folha, talvez por já ter calculado quanto vai perder quando a Meta deixar de usar os serviços de sua desonesta "agência de chegagem", não para de falar do Zuckerberg naquele estilo de esposa que foi trocada pela secretária vinte anos mais nova.
Mike Benz, que chefiou a área de informática do Departamento de Estado durante o primeiro governo Trump e hoje comanda a Foundation for Freedom Online, deu uma recente entrevista para o famoso podcast de Joe Rogan. Paulo Briguet a comentou na Gazeta do Povo e nós selecionamos alguns trechos de seu artigo a seguir.
Tem jeito de cena de Largados&Pelados, mas a imagem acima é uma representação artística de como viverão num futuro próximo os habitantes do planeta Quíron, uma espécie de Terra mais primitiva e mais extensa que a nossa. Como se vê, os quironianos também se parecem conosco. E isso não é por acaso.
Inúmeros esquerdistas com espaço na mídia dedicaram-se ontem a desenvolver a tese de que o prêmio dado à atriz Fernanda Torres teria comprovado que eles sempre estiveram certos e não se pode esquecer o "golpe" dos militares ou anistiar as velhinhas "golpistas" de agora.
Depois de perder a vergonha na cara e a viabilidade eleitoral, o PSDB agora vai perder o B. Os que lá permaneceram depois da Grande Traição planejam se "associar" ao PSD do Kassab. E como este é mais forte e não vai acrescentar um B de Bundão ao nome, a lógica é que o tucano passe a ser apenas uma das aves de um viveiro muito maior.
Conforme pesquisa de outubro último, 31% dos americanos ainda têm uma confiança grande ou razoável na imprensa como um todo. A média é puxada para cima pelos eleitores democratas (50%) e para baixo pelos republicanos (12%), mas deve continuar diminuindo como um todo, pois esses números eram 80% e 20% em 2018.
Um amigo filosofava que você percebe que está ficando velho quando se pega dizendo que algo aconteceu "dez ou vinte anos atrás", pois para alguém de 30 anos, por exemplo, é impossível confundir os dois períodos. Assim, nada de imprecisão com o ano. Apenas com o dia.
No começo estava muito ruim, mas aí, aos pouquinhos, foi piorando, piorando... Essa é a história do STF de 2003 para cá, quando os ministros passaram a usar desculpas infantis para afrontar a Lei e inventar coisas como casamento homossexual ou discriminação por cor da pele.
Seu colega pisa na bola e você é demitido. Pois foi o que aconteceu no Athletico, antigo Atlético Paranaense, que foi rebaixado e disputará a série B em 2025. Indignada com o resultado, a direção tomou uma medida drástica e simplesmente acabou com o departamento de futebol... feminino.
Trazendo a energia de mudanças inesperadas e ciclos transformadores, a carta do tarô que marca o início de 2025 é a Roda Da Fortuna. Como primeiro arcano do ano, ela estabelece um tom de movimento e transações. Apesar de nossos esforços para planejar o futuro, esta carta lembra que surpresas - boas ou desafiadoras - fazem parte do percurso.
