sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Raça de víboras

No começo estava muito ruim, mas aí, aos pouquinhos, foi piorando, piorando... Essa é a história do STF de 2003 para cá, quando os ministros passaram a usar desculpas infantis para afrontar a Lei e inventar coisas como casamento homossexual ou discriminação por cor da pele.

Por um tempo ficou nisso e parecia até que a corte tinha se regenerado com a anuência à condenação do maior meliante já produzido pela política nacional. O que a gente não sabia é que o objetivo era substituir o parça escandaloso por um tucano cheiroso como o Xuxu. E quando o plano falhou, as máscaras caíram de vez.

Não preciso repetir tudo o que esses caras fizeram para prejudicar o governo Bolsonaro, o único "ditador" da história humana que não prendeu, perseguiu ou censurou ninguém, mas teve correligionários presos, perseguidos e censurados enquanto estava no poder! 

Mesmo assim, Bolsonaro se mostrou o melhor presidente dos últimos tempos. Seria reeleito se eles não tivessem descondenado o presidiário que tem uma popularidade residual e manipulado a eleição. Como Barroso disse com o orgulho tosco que o caracteriza, "nós derrotamos o bolsonarismo", confissão escandalosa que num país civilizado seria suficiente para anular todo o processo.

Mas piorou ainda mais com os "golpes" fantasiosos, as prisões das velhinhas com Bíblia, a liberação para o agora ex-presidiário arrebentar novamente com as estatais e a continuação da perseguição aos que não aceitam todo esse arbítrio. 

Apesar de utilizar uma pesquisa do Poder 360 com dados de quatro anos (resumida na imagem acima), é este último período, de dois anos para cá, que o editorial do Ex-tadão de ontem aborda ao criticar a degradação da nossa moralmente minúscula corte. Esperto, o editorialista evita mencionar a época em que seu jornal chancelou todas as barbaridades que serviram de base às atuais. 

Não vamos repetir suas palavras nem comentar o que já comentaram sobre esse editorial. Vamos só salientar que ele termina com uma referência ao famoso ditado "quem semeia ventos, colhe tempestades" e lembrar onde este inicialmente aparece. Oséias, capítulo 8, versículos 4 a 7:

Eles instituíram reis sem o meu consentimento; escolheram líderes sem a minha aprovação. Com prata e ouro fizeram ídolos para si, para a sua própria destruição. Lance fora o seu ídolo em forma de bezerro, ó Samaria! A minha ira se acende contra eles. Até quando serão incapazes de pureza? Este bezerro procede de Israel! Um escultor o fez. Ele não é Deus. Será partido em pedaços o bezerro de Samaria. Eles semeiam vento e colhem tempestade. O talo não tem espiga; não produzirá farinha. Caso produzisse o trigo, estrangeiros o devorariam.

*     *     *     *     *

Por falar em Israel, é óbvio que os israelenses sabiam que o Tedros estava lá quando bombardearam o aeroporto dos houthis. Genocidas, quase mataram o santo que nos salvou da covid! Que prato cheio para a "mídia fake news", como diz Trump. No entanto, ninguém explorou esse filão! Estranho, não?

Na Gazeta do Povo, Leonardo Coutinho explica o silêncio. A desculpa de que ele estava tentando libertar funcionários sequestrados da OMS é falsa, pois a ONU determina que negociações desse tipo sejam conduzidas apenas por profissionais. Se falassem muito, atiçariam a curiosidade sobre o que Tedros realmente fazia entre os terroristas e por que estes o trataram tão bem.


Nenhum comentário:

Postar um comentário