Se os abusos cometidos contra adversários políticos já são revoltantes, o que dizer daqueles praticados, por nada além do prazer sádico de exercer um poder sem limites, contra pessoas comuns, às quais é negado até mesmo o direito de se defender. Para relatar um desses casos, Paula Schmitt escreveu, no Metrópoles, o artigo abaixo.


Nenhum comentário:
Postar um comentário