Primeiro eles iriam defendê-lo com unhas e dentes, colocando em campo o peso de seu prestígio internacional. Mas depois de ficar claro que ninguém dá a menor importância para anões diplomáticos, o desgoverno preferiu recolher as armas e ordenar que seus lacaios na mídia tentassem minimizar o problema.
Foi difícil. Exceto pelas tias que se venderam mais tarde e ainda precisam mostrar serviço ao novo dono, a maioria dos vermelhinhos da imprensa se viu obrigada a reconhecer que as recentes ameaças ao Bananinha só confirmam suas denúncias de que o Consórcio persegue ditatorialmente a oposição.
A saída de alguns foi dizer que todo esse esforço será em vão porque punir o algoz não aliviará a situação de sua vítima. O que não tem muito sentido porque as punições só passaram a ser consideradas quando o psico mostrou que não voltaria atrás. Elas são um castigo a um incorrigível, não mais uma tentativa de negociação.
Outros preferiram argumentar que nem essa preocupação com a vítima existe. Bananinha e os demais opositores ao regime estão se achando grande coisa, mas o Laranjão só estaria interessado em defender as big techs americanas. O que é um raciocínio que tem dois problemas.
O primeiro é que eles não teriam porque tentar punir Bananinha se não considerassem que ele exerce um papel decisivo na decretação das sanções. O outro é que a defesa das big techs também interessa a quem defende o retorno da lei e da democracia porque inclui a luta contra a censura que o regime quer implantar no país.
Embora as torturas impostas aos prisioneiros políticos e a perseguição à principal figura da oposição causem asco a qualquer pessoa decente, a liberdade de manifestação e informação é mais importante em termos coletivos e a médio prazo. Se as sanções só servirem para preservá-las já estará muito bom.
ET em fuga
O menino de vermelho é a imprensa subordinada ao lulopetismo e o ET é a ET fugindo para o planeta em que se esconde nos intervalos entre as eleições ou para a cobertura da Neca Setúbal, quem atender o telefone primeiro.
Chamada a se explicar no Senado, ela foi tratada como a pilantra subordinada a interesses estrangeiros que nunca deixou de ser. Sem saída, vendo-se apertada até mesmo por parlamentares que apoiam o desgoverno, jogou a carta do "me atacam porque sou mulher" e saiu correndo porta afora.
Foi o que bastou para que os meninos de vermelho subissem em suas bicicletas e passassem a assegurar, como fazem nas colunas de hoje, que os ataques misóginos fizeram o país se unir em defesa de sua querida ministra!!!!
Rapaz! De onde os caras tiram essas fantasias sem pé nem cabeça? Bom, eles também estão dizendo que as sanções farão os brasileiros saírem às ruas para defender o seu amado STF, é o mesmo tipo de delírio. Se acreditam mesmo nisso é caso de internação.

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