quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Governo mundial

Se não tivermos uma governança global que decida cuidar do planeta, continuarão a ocorrer encontros como a COP30, a COP15, a COP35 e a COP40, em que tomamos decisões maravilhosas em nível internacional, mas, quanto tentamos colocá-las em prática dentro dos nossos Estados, o Congresso não aprova - e as políticas não entram em vigor.

O ex-presidiário declarou isso ontem, mas a ideia é antiga e já foi defendida até por gente que quase entrou no nosso último governo legitimamente eleito, como a tal Ilana Szabó: para "cuidar do planeta" é necessário um poder planetário, que não seja limitado por fronteiras e questiúnculas regionais antiquadas.

O descondenado parou na porta de entrada do salvacionismo ambiental, mas todos sabem que esse poder também procuraria garantir "direitos" que as Ilanas da vida julgam ser avanços civilizatórios inquestionáveis, como o de cada um dizer que é do sexo que bem entender e o aborto livre para as mulheres cis e os homens trans.

E é claro que ele logo passaria a definir normas para educar corretamente as crianças do futuro e punir os reacionários que defendessem o retorno ao passado e ficassem por aí espalhando fake news pela internet.

Mas quem tomaria essas decisões, como escolheríamos nossos governantes mundiais? Isso os defensores da utopia nunca dizem porque a resposta é meio chata: os próprios governantes se escolheriam e definiriam seus sucessores, não haveria mais esse negócio de eleição, nem mesmo com urna eletrônica sem voto auditável.

Seria o absurdo dos absurdos. E imbecis como a Ilana defendem esse tipo de coisa porque em sua mente limitada basta o governo ser mundial para transformar o mundo numa maravilha. Mas quando malandros como o triplamente condenado o fazem é porque alguém lhes ordenou que dissessem isso.

Alguém está por trás dele, puxando os cordões do marionete. E não me refiro aos nossos conhecidos que o levaram da cadeia para a presidência, mas a quem talvez também esteja por trás destes, a forças internacionais que têm interesses comuns com nossos controladores ou diretamente os controlam.

O esboço de governo mundial já existe, está na miríade de agências e consultores da ONU que se julgam no direito de dar palpite sobre tudo e querem se sobrepor às legislações nacionais. Essa gente teve seu momento glória recentemente, quando utilizou a pandemia para se aproximar de seu ideal.

Um próximo passo razoável seria tentar dominar um país de certo porte, impor-lhe um controle mesmo contra a vontade de seus cidadãos mais conscientes. E ai o furo pode estar mais abaixo de larápios e xandões, nós podemos ser atualmente apenas cobaias de um experimento cujo alcance é muito maior.

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