Que os eventos petistas de ontem foram retumbantes fracassos se pode constatar pelo seu desaparecimento na mídia favorável ao partido. Depois das rápidas manchetes em que seu público foi multiplicado, como de hábito, por vinte, o assunto sumiu. O mundo das pesquisas não é definitivamente o das ruas.
Enquanto o atual presidente é recebido como um popstar em qualquer ponto do país, o ex-detento só consegue reunir aquele pessoal que fica balançando bandeirinha roboticamente, levado de ônibus em troca de lanche e alguns reais. O triplamente condenado não se esconde das ruas por acaso, mas pelo medo de apanhar.
E talvez ele estivesse pensando em como seria bom ter ficado na segurança do lar quando soltou sua mais recente pérola. Em pleno comício, incentivado pela "água" que agora deu para bebericar a cada instante, o sujeito declarou que quem quiser que vá bater em mulher na rua, nunca dentro de casa.
Assim, não é só na corrupção que ele supera o antigo mestre. Na mesma linha do conhecido "estupra, mas não mata", temos agora o "bate, mas não em casa". Resta ver como as aguerridas feministas de plantão reagirão à nova barbaridade.
Por enquanto, mostrando sua submissão ao macho condutor da manada, preferiram manter o mais absoluto silêncio. E continuarão fazendo de conta que nada aconteceu. Estão acostumadas. Se alguém lhes perguntar sobre o olho roxo dirão que caíram da escada. Jamais admitirão que apanham dentro de casa.
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