terça-feira, 15 de março de 2022

O mistério das pesquisas

Qual será o mistério das pesquisas? Os erros parecem ter aumentado nos últimos tempos e agora sempre favorecem a esquerda, estão aí os exemplos da débil mental senadora, da Manuela prefeita e do Bolsonaro que não seria eleito de jeito nenhum segundo as pesquisas de uma semana antes da eleição de 2018.

Em 2022, como diz aquele meme, o presidente dá um banho de popularidade nas ruas, nas empresas, nos outdoors, nas igrejas e assim por diante, mas perde nas pesquisas para o ladrão que, após ser libertado irregularmente pelo STF, vive escapando do povo por portas laterais de aeroportos e hotéis.

Uma resposta fácil é a desonestidade. Como já se observou, o Vox Populi não é mais usado pelo partido-quadrilha. E isso não deve ser porque este se tornou repentinamente honesto, mas porque achou alguém mais limpinho para fazer o trabalho, trocou a prostituta da esquina pela universitária que passou a fazer programas.

A compra de pesquisas é comum no Brasil e há denúncias de que isso afeta até os institutos mais famosos. O PT tem muito dinheiro guardado. E pouca gente resistiria a uma boa oferta para mentir até a véspera do primeiro turno e depois dar a desculpa de que o eleitor decidiu em cima da hora.

Mas podem existir outros motivos. Um deles, mencionado até pela Elaine Cantanhêde para dizer que as atuais pesquisas não valem nada, é que muitos eleitores realmente só decidem perto da eleição. Antes o sujeito chuta o nome que lhe vem à cabeça. É o efeito Celso Russomano.

Quem é entrevistado?

Outro problema pode ser a seleção dos entrevistados. Me chamou a atenção esses dias o comentário de um cara no Esgotão. É um deles, não era infiltrado. Defendendo a lisura dos institutos, ele disse que seus pesquisadores lhe ligaram várias vezes, mas o descartaram ao verificarem que seu perfil socioeconômico já estava completo.

Tudo bem, nesse ponto eles seriam sérios. Mas por que entrevistadores de mais de um instituto ligariam mais de uma vez para o mesmo número quando se quer duas mil pessoas no país inteiro? Mesmo que eles precisassem contatar vinte mil para descartar perfis, a chance seria mínima se todos os telefones do país fossem considerados.

Desse modo, suponhamos que tudo esteja sendo feito sobre um banco de dados que reúne uns dois milhões de telefones que, por acidente ou malandragem, pertencem a cidadãos mais voltados para a esquerda que a média. Isso geraria distorções ao natural, sem necessidade de manipulações posteriores.

Lembremos que era mais ou menos assim que o Vox Populi fajutava seus resultados. Sua equipe realmente ia para a rua e entrevistava pessoas próximas de suas casas, em pontos de ônibus ou mercados. Mas sempre em regiões cobertas por seções eleitorais em que o PT havia sido bem votado.

Outro comentário interessante

Na Folha de ontem, o alucinado Celso Rocha de Barros saiu dizendo o que deveria ser feito pelo governo "pós-Jair". Embora só assinantes possam comentar por lá e só esquerdistas ainda assinem aquilo, muitos deles responderam que ele estava viajando na maionese. Um deles escreveu:

Esqueçam essa conversa, o brasileiro é sádico - gosta de apanhar - o genocida vai ser reeleito. Aqui no falido sul maravilha os simpatizantes já tomaram as ruas com outdoors, corpo a corpo. Já está muito perigoso sair na rua vestindo a camisa da "glória do desporto nacional, o Internacional!" V. será taxado de peh-teh-bah !

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