Em janeiro de 2021 tentaram tomar a pedra fundamental da democracia, o Capitólio de Washington. Um ano depois, o rochedo caiu na Capitólio do Brasil. Coincidências? Não. Por mais duras que sejam em termos humanos, as catástrofes também são sinais que o Universo envia para nos anunciar o que virá.
O primeiro evento foi no dia 6, o outro no dia 8, mas esse aparente erro de 2 contém as informações mais importantes. O 6 não era só um dia, mas a soma entre o algarismo do mês (1) e os do ano (2021): 1+2+0+2+1 = 6. O 8 anuncia o futuro, deixando claro que tudo ocorrerá em janeiro de 2023, pode fazer a conta para conferir.
E o que acontecerá? O tempo do verbo embute a resposta, depois do 8 vem o 9. E 9 de janeiro é o Dia do Fico, aquele em que o governante que deveria sair atendeu aos apelos que lhe faziam e decidiu ficar.
Quando foi isso? 1822, noves fora 22. Não foi por acaso que, acima, o plural foi usado para revelar que o 2 contém as informações decisivas, várias delas. Ele é a chave de tudo, pois agora, exatamente 2 séculos depois, estamos outra vez em 22.
E há outras semelhanças. Tínhamos as Cortes que tentavam nos fazer voltar à ignomínia e temos hoje a Corte que persegue o mesmo objetivo. Tínhamos multidões solicitando que suas maléficas ordens fossem desconsideradas e as temos agora.
Tínhamos o governante que, colocado nesse cargo aos 22 anos de idade, estará para sempre associado ao 22 do ano em que tomou suas grandiosas decisões, quando ainda estava com 23 (o padrão de transição). E temos, no atual 22, o governante associado ao 22 que deverá permanecer em 23 (o padrão se repete).
Finalmente, o texto abaixo foi escrito originalmente em latim e "cabeça" é a tradução habitual de "caput", que está no cerne de vocábulos como capital, capitólio, capitão. Tudo isso nos permite entender os versos misteriosos que o profeta deixou:
22 passará, mas 22 ficará. Dois milhões clamam. E mais dois. A carruagem, sem cavalos. Duas rodas. Outras duas. Dois ela carrega, um guerreiro, outro o comanda. Na segunda vez, a cabeça do rochedo cai, a cabeça ascende. Vai-se a noite, concede-se ao que com ela sairia o segundo dia. Ao sol dado, ao cabo a transição chegará.
Cabra da peste
Nostradamus ingressou na Universidade de Avignon aos 14 anos, mas ela logo foi fechada devido à peste e não havia Internet em 1517. Tentou ainda doutorar-se em medicina em Montpellier, mas foi expulso por trabalhar como boticário. Casou-se em 1531, mas outro surto da peste levou sua esposa e seus filhos em 1534. Com sua segunda esposa, uma viúva rica, teve seis filhos e participou de empreendimentos vultosos e bem-sucedidos.
Negacionista, nunca se vacinou. Mas ainda era solteiro quando ganhou fama pela criação de uma pílula rosa (a Pfizer só adaptou a ideia) que protegia contra a peste. Morreu em 1566, de complicações da gota. "Você não me encontrará vivo ao nascer do sol", disse ao seu secretário na noite anterior.
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