domingo, 16 de fevereiro de 2025

Vance em Munique

Os líderes europeus presentes na Conferência de Segurança de Munique esperavam que ele fosse falar da Rússia, da Ucrânia ou dos gastos com armamentos. Mas o vice-presidente americano, JD Vance, surpreendeu a todos ao questionar se os valores que os mantiveram unidos no passado continuam sendo respeitados.

Esses valores incluem basicamente a democracia e a liberdade de expressão, ambas constantemente atacadas numa Europa em que se torna proibido rezar silenciosamente próximo de uma clínica de abortos e há partidos que não podem chegar ao poder, mesmo que os eleitores os escolham.

O melhor exemplo disso, citado por JD, foi o que aconteceu recentemente na Romênia. Alegando uma possível influência da propaganda russa (uma espécie de zaps hipnóticos de lá) e pressionada pelos vizinhos mais poderosos, a Suprema Corte romena simplesmente anulou a eleição vencida por um candidato de direita. 

Ainda que a Rússia tenha feito propaganda, os romenos não são capazes de decidir o que é melhor para eles? Quem decidirá? Não, disse JD, o problema não é a Rússia ou a China, mas o que os europeus estão fazendo a si mesmos, é essa ânsia de controlar o que as pessoas escrevem, fazem ou em quem votam.

O discurso foi ainda melhor para nós brasileiros, que temos um problema idêntico em escala maior e esperamos que o governo Trump/Vance cumpra a promessa de defender a democracia e a liberdade de expressão em escala global. Pelo que JD disse na conferência, o compromisso é sério.

Do lado europeu, caras fechadas, poucas palmas e, nas entrevistas posteriores, o retorno à conversa de que eles precisam bloquear ideias e partidos políticos para evitar que surja outro Hitler no continente. E quem decide quais ideias e partidos são perigosos são eles, os iluminados esquerdistas/globalistas, não a massa ignara. 

Na continuação, manchetes dos jornais de sempre fingindo não ter entendido a mensagem de Vance e dizendo que ele está defendendo "partidos extremistas". Como a gente sempre assinala, quem está mais próximo do nazismo são eles. 


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