Os líderes europeus presentes na Conferência de Segurança de Munique esperavam que ele fosse falar da Rússia, da Ucrânia ou dos gastos com armamentos. Mas o vice-presidente americano, JD Vance, surpreendeu a todos ao questionar se os valores que os mantiveram unidos no passado continuam sendo respeitados.
Esses valores incluem basicamente a democracia e a liberdade de expressão, ambas constantemente atacadas numa Europa em que se torna proibido rezar silenciosamente próximo de uma clínica de abortos e há partidos que não podem chegar ao poder, mesmo que os eleitores os escolham.
O melhor exemplo disso, citado por JD, foi o que aconteceu recentemente na Romênia. Alegando uma possível influência da propaganda russa (uma espécie de zaps hipnóticos de lá) e pressionada pelos vizinhos mais poderosos, a Suprema Corte romena simplesmente anulou a eleição vencida por um candidato de direita.
Ainda que a Rússia tenha feito propaganda, os romenos não são capazes de decidir o que é melhor para eles? Quem decidirá? Não, disse JD, o problema não é a Rússia ou a China, mas o que os europeus estão fazendo a si mesmos, é essa ânsia de controlar o que as pessoas escrevem, fazem ou em quem votam.
O discurso foi ainda melhor para nós brasileiros, que temos um problema idêntico em escala maior e esperamos que o governo Trump/Vance cumpra a promessa de defender a democracia e a liberdade de expressão em escala global. Pelo que JD disse na conferência, o compromisso é sério.
Do lado europeu, caras fechadas, poucas palmas e, nas entrevistas posteriores, o retorno à conversa de que eles precisam bloquear ideias e partidos políticos para evitar que surja outro Hitler no continente. E quem decide quais ideias e partidos são perigosos são eles, os iluminados esquerdistas/globalistas, não a massa ignara.
Na continuação, manchetes dos jornais de sempre fingindo não ter entendido a mensagem de Vance e dizendo que ele está defendendo "partidos extremistas". Como a gente sempre assinala, quem está mais próximo do nazismo são eles.
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