terça-feira, 13 de agosto de 2024

Esqueceu do aloiz, né?

E o arroz asiático? Eles não diziam que os produtores nacionais estavam mentindo e era indispensável comprá-lo para evitar o desabastecimento? Pois é, tudo não passou de uma tentativa de enriquecer alguns companheiros e desperdiçar dinheiro público em propaganda, vendendo o arroz com prejuízo e estampa do desgoverno.

Malandragem típica do petismo, que deveria ser motivo de escândalo, mas é escondida sob o tapete por uma imprensa que se desmoralizou desde que decidiu apoiar um condenado responsável pelo que pode ser o maior esquema de corrupção da história humana e todas as barbaridades daí decorrentes.

Pouco tempo atrás, essa imprensa queria derrubar Michel Temer por receber empresários suspeitos em uma reunião. Agora os mesmos elementos ganham de presente uma empresa cujo prejuízo será repassado ao povo obrigado a pagar um 13° na conta de luz. E o fato é apresentado como normal pelo noticiário.

Os impostos que Taxxad quer levar ao paroxismo e já começam a aumentar fazem com que a arrecadação bata recordes, pelo menos num primeiro momento. No entanto, falta dinheiro para tudo. E não porque o desgoverno esteja melhorando a saúde, a educação, a vida dos índios ou seja lá o que for.

Não há um área que esteja melhor, todas sofrem cortes. Os recursos são desperdiçados pela incompetência, pelo inchaço desnecessário da máquina, pela compra de apoio via patrocínio de artistas e pelo aumento da dívida pública, que condena o Brasil a trabalhar para pagar juros sobre juros à elite das elites.

Mas aumentaram também as verbas para os veículos de comunicação. Esse arroz o desgoverno não deixa faltar, pois jornais e TVs bem alimentados ficam de olhos mais fechados do que os orientais. De vez em quando eles fingem abri-los, fazem uma criticazinha entre um arroto e outro. E voltam a comer seu arroz.

Musk e Trump

Sem pagar nada feito, mas não é só dinheiro, existe uma "agenda" que aproxima a grande imprensa nacional do lulopetismo. Essa agenda é global, vota nos democratas na eleição americana e jamais perdoará o Elon Musk por ter acabado com a censura de esquerda no Twitter.

Assim, é divertido ver as reações ao encontro de ontem entre Musk e Trump. Alguns mal falam dele, outros destacam os problemas técnicos da transmissão. E há os que reclamam da disseminação do "discurso de ódio" ou algo parecido. Qual ódio, o que foi falado por lá? Eles não saberiam dizer, é só um slogan que utilizam sem pensar.

Nosso destaque vai para o Reinaldo de Gôndola, para quem o evento não deve ter funcionado porque, tanto no momento como nos cortes publicados depois, Musk esqueceu de Trump e aproveitou para fazer propaganda de si mesmo.

Será, Diogo? Será que lembrar que ele é apoiado pelo homem do foguete para Marte e outras inovações não é mais benéfico para Trump do que repetir suas propostas como um político qualquer? Ou será que o cara que quebrou um site de sucesso para apoiar na prática o petismo sabe mais de marketing que o Elon? Fica a dúvida.


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