Muita gente duvidou que Elon Musk estivesse dizendo a verdade quando anunciou que levaria seus negócios para o Texas em protesto contra uma lei da Califórnia que facilita a "transição de gênero" de adolescentes ao impedir que as escolas contem o que está acontecendo aos pais. Mas parece que é sério.
É pessoal, um de seus doze filhos se transformou numa filha após tomar bloqueadores de puberdade que Elon diz ter autorizado durante a confusa época da pandemia, sem saber exatamente do que se tratava. Parece estranho que alguém na sua posição seja enrolado pela escola do filho, mas os bilionários também erram.
O fato é que, depois de ter "perdido um filho", ele promete se transformar num guerreiro anti-woke, o que pode ser mais benéfico para a humanidade do que encher as ruas de carros elétricos. Em último caso, se não der para corrigir este planeta, Marte pode começar do zero, sem mulheres trans.
Ou não
Uma distopia. Para mostrar que seu novo foguete familiar é seguro, Elon embarca num deles com onze de seus filhos. O foguete explode e o filho que resta é a filha trans, que herda todo o império e lhe imprime outra orientação, criando cotas para os colonos marcianos e voltando a censurar o X para beneficiar a esquerda como antes.
Por que não? Não foi mais ou menos isso que aconteceu em casos como o da família Ford? Ou alguém imagina o fundador Henry preocupado em "salvar o planeta do aquecimento global" ou defender muitas das outras pautas que seus descendentes promovem na fundação que leva seu sobrenome?
É meio assustador que coisas como a imparcialidade do X dependam tanto de uma só pessoa. Principalmente porque os inimigos da liberdade estão entrincheirados em locais estratégicos como as escolas, onde se dedicam a cooptar quem ainda terá o poder. Como aconteceu no caso do Musk.
"Sem provas..."
A fórmula da Folha é conhecida, só muda o assunto: "Sem provas, Maduro afirma que eleições no Brasil não são auditadas". Mas para mostrar que o venezuelano está errado, o que faz o jornal? Mente, passando a tratar o boletim emitido pela urna como prova de que o sistema é auditado!
E se a urna for maliciosamente programada? Disso a Folha não fala, pois sabe que só a impressão do voto garantiria a auditoria real. Quem é honesto aborda os problemas de frente, quem não é tenta sair pela tangente. Lembremos aqui também do Barroso mentindo, em Londres, que o pessoal queria imprimir o voto para levá-lo para casa.
Não há análise adequada do software do TSE. Mesmo que houvesse, isso não é tema para ficar restrito a poucos "especialistas". Mesmo que o software mostrado pelo TSE esteja perfeito, nada garante que ele será instalado nas 600 mil urnas, pois o processo de instalação física tem várias etapas e pode ser fraudado em todas elas.
Os técnicos do TSE podem ser corretíssimos. Mas se um diretor desonesto entregou seu programa para outra equipe fazer uma pequena alteração, tudo se resume a trocar as versões em parte das urnas. 5%, 10% delas? Como disse Flávio Dino no passado, pode bastar uma urna viciada para roubar uma eleição.
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