A imagem acima mostra quem mandou nos EUA nos últimos tempos, mas isso não inclui Joe Biden. Segundo o Wall Street Journal, "assessores seniores da Casa Branca vêm manipulando agressivamente a agenda, os movimentos e as interações pessoais do presidente, na tentativa de minimizar os sinais de como a idade o afetou".
Atuando na penumbra para manter em segredo os crescentes sinais de senilidade do Uncle Paul presidencial, esse "círculo íntimo" manteve um "rígido controle" sobre os seus planos de viagens, suas conferências de imprensa, suas aparições públicas e suas reuniões com doadores.
Assim os americanos achavam que tinham um presidente e os eleitores democratas que tinham um candidato, mas só havia um fantoche que de vez em quando era mostrado para o público. Se não fosse pela minoria que o encontrou em carne e osso, uma figura gerada por Inteligência Artificial cumpriria a mesma função.
Estamos exagerando? Pode ser, mas não é razoável pensar que os que decidiam se ele estava em condições de participar de uma reunião também teriam capacidade para influenciar suas decisões como governante? Quem pode assegurar até onde foi essa manipulação?
E quem são esses conselheiros anônimos? Sempre se falou em "governo das sombras" e é evidente que um presidente sofre pressões nos bastidores e nem sempre faz o que bem entende. Mas nunca se imaginou algo no nível denunciado pela reportagem, embora influências similares tenham caracterizado o mandato de Biden.
Forças igualmente ocultas (talvez as mesmas) já haviam atuado para esconder a vice Kamala Harris desde que ficou claro que ela queimava o filme da chapa. Agora, no entanto, ela está sendo discretamente promovida como uma alternativa séria e confiável em caso de renúncia do Biden à candidatura.
Mas se ela se presta a ser escondida num dia e exposta no outro, não será outro fantoche? Ou, ao contrário, será que não foi ela que comandou esse grupo secreto e trocou os remédios do velhote para acabar como candidata? Sei lá, muito complicado tudo isso, melhor deixar o Trump governar.
Europa dividida
Fenomenais ondas de calor assolam o continente europeu neste verão, causando inúmeros problemas e até mortes. Porém, se você prestar atenção, a imprensa que adora se apegar a essas variações para brandir o espantalho do "aquecimento global" está falando pouco do assunto. E há um motivo para isso.
A Europa está dividida, não só politicamente. O calorão está concentrado na sua parte sul, enquanto o norte passa por um dos verões mais frios dos últimos tempos. Variando como sempre, o clima se apresenta de um jeito num lugar e de outro a algumas poucas centenas de quilômetros dali.
Os prováveis responsáveis são o El Niño, a La Niña e mais algumas coisas, ninguém sabe ao certo e ninguém previu que isso aconteceria. O silêncio da imprensa tem sua lógica, ficou difícil botar a culpa nas emissões de carbono e deitar falação sobre a temperatura de daqui a um século.
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