domingo, 7 de abril de 2024

Problema que se agrava

Enquanto Macron saltitava pela floresta de mãos dadas com o Expre, o clima continuava quente nas escolas francesas. Eles não dizem nada, certamente não gostam de divulgar esse tipo de problema, mas dá para imaginar o que está acontecendo quando dois casos graves ocorrem em dias subsequentes.

No primeiro, uma menina de 14 anos entrou em coma após ser espancada na saída da escola por outros três adolescentes, uma colega de unidade e dois garotos. No segundo, também na saída da escola, um menino de 15 anos morreu após ser atacado por quatro menores e um maior.

As notícias são vagas, como se trata de menores a própria lei deve estabelecer restrições à divulgação dos fatos. Mas eu tive um palpite - que deve ser aquele que você também está pensando - e, procurando, acabei encontrando alguns detalhes que sugerem que ele pode estar certo.

Do garoto que morreu só sabemos que os colegas garantem que não se envolvia em confusões e o sobrenome: Chamseddine. Tentei encontrar algo a partir daí e descobri que os países em que há mais registros de parentes seus são, de longe, Tunísia e Marrocos. Em terceiro está a Arábia Saudita.

A garota felizmente conseguiu sair do coma. Seu sobrenome não foi divulgado, mas ela se chama Samara e sua mãe declarou que ela era perseguida há mais de dois anos por uma menina que chegou a ser suspensa por dois dias depois de publicar sua foto com um pedido para que alguém a estuprasse.

Por que Samara desperta tanto ódio desde os 11 ou 12 anos? Segundo a mãe, ela gosta de se ver como uma garota moderna, liberal, como deve ser normal entre as francesinhas da sua idade. E a outra a persegue por julgar que ela não se veste e não se comporta de maneira adequadamente islâmica.

Preconceito da nossa parte? Pode ser, mas eis aí mais uma mostra de que parte dos imigrantes islâmicos não apenas não respeita os costumes do país que os abriga como exige que os seus sejam respeitados. E eu aposto que o outro caso também tem algo assim por trás de tudo.

Cria cuervos...

Não adianta bater?

Ancelmo Gois informa que o Paraíso do Tuiuti homenageará o primeiro travesti brasileiro no próximo Carnaval. Trata-se de Xica Manicongo, um escravo congolês que chegou a Salvador por volta de 1600 e se tornou um símbolo LGBT por resistir às imensas pressões sociais e se recusar a usar nomes ou vestimentas masculinas.

Fui dar uma olhada e a história é mesmo assim... até a página quatro. Na cinco, a Inquisição chamou Xica para uma conversa e lhe ofereceu duas opções: morrer na fogueira com seus "ideais" ou continuar andando por aí sem eles. Passou o resto da vida vestido de homem e sendo conhecido como Francisco Manicongo.

Assim, hoje a associam aos evangélicos, mas foram os padres católicos que realizaram a primeira cura gay de nossa história.


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