É impressionante como o cartel da mídia tenta vender as barbaridades do desgoverno que une a seção local dos interesses globalistas à criminosa propensão autoritária de nossa extrema esquerda e à tradicional malandragem dos nativos. O mais recente exemplo disso envolve a tributação dos ganhos de sacerdotes.
Se você é um dos que acredita em tudo o que o cartel anuncia, deve pensar que Bolsonaro isentou os pastores evangélicos de impostos e o presidiário de Curitiba revogou essa medida, obrigando-os a pagar como os demais cidadãos.
Porém, como explica o deputado e pastor Sóstenes Cavalcante no vídeo abaixo, nunca houve tal isenção. Reiterando os termos de uma lei de 1991, o governo Bolsonaro apenas esclareceu, através de ato declaratório, a situação fiscal dos ministros religiosos.
Por que o esclarecimento é importante? Porque, na prática, muitos ministros estão ligados a instituições nas quais também exercem outras funções (administrador, professor, etc.) e "principalmente no governo Dilma", a distinção entre suas remunerações poderia ser aceita por um fiscal e tratada como fraude por outro.
Por que o retorno da confusão é importante para o lulopetismo? Segundo Sóstenes, o alvo são os evangélicos, que continuam a crescer e a demonstrar que não cairão na conversa fiada de quem representa a antítese de tudo aquilo que um religioso pode não seguir integralmente (pois todos somos falhos), mas deve ter como norte.
Tendo percebido a impossibilidade de compatibilizar sua degradação moral com o apoio do segmento, o desgoverno teria voltado ao gangsterismo sindical em que seu líder foi forjado e decidido criar dificuldades para oferecer facilidades a pastores "colaborativos".
Chantagem é o nome. Coisa típica de capo mafioso. De chefão do Tammany Hall, na imagem que Obama deixou para que aqueles que no futuro se debruçarão sobre suas memórias saibam quem foi o já então ex-detento que tanto atrapalhou nosso país.
No restante do vídeo, Sóstenes comenta a tentativa de apresentar Bolsonaro como alguém que teria distribuído vantagens indevidas e o escândalo que é a divulgação de uma mentira nessas proporções, com todo o cartel de mídia obedecendo a um comando central.
"O ministro Alexandre não vai tomar providências contra essa fake news?" É o que pergunta o deputado sabendo, como todos nós, que nada será feito contra os militantes de redação que prostituem aquela que deveria ser sua missão.
Felizmente temos as redes, que no caso em questão são também físicas. O Brasil continuou a abrir 17 templos evangélicos com CNPJ por dia em 2023, praticamente um por hora se incluirmos os informais. Essa capilaridade e o seu número total faz dos evangélicos aliados indispensáveis contra o mal que hoje assola a nação.
Mal mesmo. Eles não são adversários políticos, como antes poderíamos pensar. São pessoas que cultuam a desonestidade com o apoio do que temos de pior em termos de ignorância ou falta de caráter, sádicos que se divertem quando uma sexagenária é condenada a 17 anos por um crime que armaram, outro preso político morre no cárcere ou a filha de um exilado é impedida de receber doações para alimentar os irmãos.
Clique na imagem abaixo para ver o vídeo.
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