Sob muitos aspectos a agenda woke continua avançando. Agora mesmo, sob a presidência do famigerado Barroso, o CNJ, criado no início da era lulopetista e por este devidamente deturpado, confirmou que a discriminação de pessoas por sexo ou cor da pele deve ser a regra na escolha de novos juízes.
Se um juiz não cumpre a lei maior, que garantia terá quem depende de suas decisões? Mas, nesse tipo de coisa, os países podem ser comparados aos competidores que nadam numa piscina: enquanto os mais fraquinhos ainda estão indo, os líderes já bateram o pé na borda e estão começando a voltar.
Nesse sentido, a onda woke pode ter chegado ao auge e estar começando a refluir nos Estados Unidos. É o que pensa Michael Shellenberg, que, em artigo publicado na Gazeta do Povo, aborda o tema analisando episódios como a queda da reitora de Harvard (a mulher e negra de cabelo escovinha, Claudine Gay).
Eu acho que o refluxo começou tempos atrás, quando, em sua ânsia para avançar, o pessoal que defende aberrações como a indiferença total entre os sexos tentou colocar suas ideias em prática no esporte e acabou deixando evidente que, onde dependesse de força física, uma "mulher trans" (um homem) sempre venceria uma mulher de verdade.
Qualquer um poderia prever isso. Apenas os wokes, imersos em seu fanatismo, parecem ter mesmo acreditado que a biologia era secundária e a autodeclaração transformaria um homem em mulher ou vice-versa. Ali eles pararam, perceberam que quanto mais insistissem mais se desmoralizariam.
Os mais idiotas ainda tentaram uma saída "honrosa". Milly Lacombe escreveu que tudo era culpa do machismo, pois as pessoas reclamavam de "mulheres trans" disputando com mulheres, mas não de "homens trans" disputando com homens. Porém até gente desse nível intelectual logo depois se calou.
Foi um ponto de virada, um limite. A substituição da reitora lacradora pode vir a ser outro. Mas a sua turma avançou durante décadas e de maneira exponencial, os malefícios causados por suas ideias doentias não desaparecerão de imediato. E talvez isso seja ainda mais difícil na periferia em que estamos.
Desaparecimentos
Estão desaparecidos o Choquei, a Mynd8 e toda a rede criada pelos petistas para fazer a cabeça dos antigos leitores da Contigo e prestar serviços ao TSE. Contas tiradas do ar, silêncio absoluto.
Também está desaparecido o estranho ministro dos Direitos Humanos e os ministros do STF, que tanto se preocupam com os gabinetes de ódio e a disseminação organizada de desinformação. Nenhum deu declarações indignadas e tomou as providências que em outros casos não tardam.
E mais desaparecida ainda está a nossa grande imprensa, que não só não vai atrás da escandalosa história como finge que nada aconteceu. Por que será?
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