segunda-feira, 1 de maio de 2023

O agro é show

Antes de mais nada, desconvidado uma pinoia. Ao contrário do que insinuam setores da imprensa subordinada ao lulopetismo, ninguém enxotou Carlos Fávaro, atual ministro da Agricultura, da Agrishow. O desconvite foi trans, pois ele é que "se sentiu" desconvidado pelos organizadores.

O sujeito simplesmente fugiu ao saber que o atual governador de São Paulo e o ex-presidente do país também participariam do evento. Seguiu o exemplo de seu chefe, que evitou o contato com públicos que não podia controlar durante toda a campanha e continua a se esconder depois dela.

Já escrevemos isto esses dias, mas é bom repetir para salientar o absurdo: Blindado pela imprensa mamateira, que faz de conta que isso é normal, aquele que seria o sujeito mais popular do país não consegue andar pelas ruas, entrar num shopping barato, assistir a um jogo no estádio.

Até no exterior ele já anda se escondendo, pois em Portugal o conhecem relativamente bem. E agora sabemos que nem a um evento do nosso mais importante segmento econômico ele tem coragem de comparecer. Seu ministro, prevendo que ouviria o coro destinado ao chefe fujão, usou uma desculpa e correu também.

Enquanto isso, o derrotado pelas urnas eletrônicas pode chegar num voo comum, sair pelas ruas da cidade, jantar num restaurante e participar do evento em constante contato com o povo. Ganha umas vaias aqui ou ali, faz parte, mas os aplausos são muito maiores. Como seria esse placar se o ex-presidiário resolvesse arriscar?

De qualquer modo, por reconhecer os esforços do presidente anterior durante o difícil período da pandemia e da guerra e por não se submeter às vontades do lulopetismo que deve ter tentado evitar sua presença, o agro está mais uma vez de parabéns.

Plantou pimenta, queria colher outra coisa

Nasogrande está indignado com os "terroristas" que fizeram campanha nas redes contra a contratação de Roger Machado pelo Coríntians. Mas ele também não fez contra a do Cuca? É que a campanha dele era democrática e do bem. A dos outros é do mal, gerada pelo fato do Roger ser lulopetista e, evidentemente, negro.

O pior é que isso não é efeito das substâncias. "Eu posso fazer o que quiser, eles não podem fazer nada" é o que pensa o esquerdista normal. Suas próprias atitudes são angélicas, mas a simples manifestação da opinião de seus adversários é "terrorismo". Fica o exemplo - mais um - de como seria o "controle de fake news" dessa gente.

Cevada sem cerveja

Foice e jornalistas domesticados estão tentando fazer um escândalo com o rapaz que jogou o carro sobre o marginal que havia acabado de roubar um celular e cevou sua vida antes que ele pudesse aproveitar a cervejinha. Claro, não chamam o assaltante de bandido, mas, como de hábito, de suspeito.

Numa coisa, porém, eles têm razão. Não dá assegurar que o meliante é um fazedor de L, como disse quem o atropelou. Mas quase 90% dos presidiários votaram no ex-colega. E o único lugar em que ele andou livremente pelas ruas foi em morros dominados pelo tráfico. A probabilidade do bandido ser petista é altíssima.


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