quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Sexo, mentiras e animais

Se o sujeito pode nascer uma coisa e "se sentir" outra, por que isso deveria se limitar a seu sexo ou sua cor? Não, ainda não chegamos ao ponto de alguém reivindicar em praça pública seu "direito" a se sentir um pônei ou um leopardo, mas estamos nos dirigindo para lá.

Na Alemanha, dias atrás, manifestantes saíram às ruas na Marcha do Orgulho da Zoofilia. Com o argumento de que "é muito mais fácil construir um relacionamento com animais do que com humanos", eles pediam a liberação legal dessas práticas e o acréscimo do Z à sopa de letrinhas que agora está em LGBTQIA+.

Daí para o "casal" adotar um filho ou o humano "se sentir" como seu cônjuge é um pulinho. Lembre que o homossexualismo dava cadeia décadas atrás e hoje é criticá-lo que pode dar. O Canadá já legalizou a zoofilia, daqui a pouco o UOL publicará listas de países onde o "avanço" foi realizado. Eles avançam mesmo, aos pouquinhos, sem parar.

E avançam basicamente deste lado do mundo, destruindo, pouco a pouco, os valores da antiga Civilização Ocidental e Cristã. Identificando esse ataque, o veículo onde eu li a notícia sobre a marcha alemã dá a palavra a alguém que diz:

Veja que a ideologia de gênero é monstruosa, repugnante e deve ser combatida e banida pelos que dispõem de bons neurônios. Não podemos aceitar a desconstrução da identidade humana, tampouco a destruição da família, ainda que de forma sutil e subliminar, sobretudo em sala de aula, na cabeça de crianças, jovens e adolescentes que estão em processo de formação e sofrem influências de todo tipo de ideologia.

Como isso se conecta à política partidária não é nenhum segredo, todos sabem quem no Brasil defende a ideologia de gênero e fez o Kit Gay. Sabemos também quem lidera essa gente. E, por coincidência, ao lado da matéria sobre a defesa da zoofilia havia uma sobre fake news, que começava assim:

O subterfúgio que o ex-presidiário que quer voltar à Presidência da República usa para enganar os incautos, que ainda caem na lábia dele, é a mentira ou, quando muito, a meia-verdade. Ele não se importa se as inverdades que conta serão ditas secretamente ou em público, diante das câmeras. O engano está tão entranhado nele que ele nem se importa se o que fala será desmentido quando a verdade prevalecer.

Na continuação, o autor do artigo enumerava algumas das mentiras que o meliante de nove dedos espalha habitualmente por aí. E concluía:

Pouco do que Lula fala resiste ao crivo da verdade. Ele usa a estratégia de vender sonhos para criar falsas expectativas para os que têm esperança de ver o Brasil ser governado por um candidato que não tenha passagem pela polícia e não seja um frequentador do banco dos réus. Todo cristão sabe quem é o pai da mentira. Em João 8.44, Jesus nos alerta sobre ele e quem usa da mentira para satisfazer seus interesses está fazendo a vontade e os desejos do pai da mentira. Tal como ele são os que mentem, porque não há verdade neles. Como alguém em sã consciência pode depositar um voto de confiança em um candidato que deturpa fatos ou diz meias-verdades para alcançar seus interesses?

Eu li tudo isso na versão online do jornal da IURD, Folha Universal. De vez em quando é bom não ler o UOL. Muita gente não lê e não assiste a Globo. Ou assiste, mas também vê Record e SBT (e os considera mais confiáveis, conforme levantamento comentado tempos atrás). A mídia não é toda como aquela que acompanhamos para criticar.


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