O título já diz tudo: "Bolsonaro precisa ser banido das redes por usá-las para promover a morte". No texto, nenhuma novidade: as pessoas boas e tolerantes, como euzinho, devem estabelecer limites para que os intolerantes, como Bolsonaro, não possam sair por aí dizendo o que querem e promovendo a morte com suas declarações.
O crente na magia das palavras e nos benefícios da censura é Leonardo Sakamoto, ardoroso defensor da bandalheira petista e da agenda internacionalista contra o nosso agronegócio e nosso direito de não dar aos outros satisfações que eles nunca nos deram.
Sakamoto não trabalha de graça. Ganha do UOL. Mas sua maior fonte é outra. Num artigo de 2014, soltando um sincero "eu acredito na causa desde que não atrasem o pagamento", ele defendeu que abnegados dirigentes de ONGs sejam remunerados com dinheiro público para fazer militância política-ideológica.
Sua ONG chama-se Repórter Brasil e, como podemos ver acima, apresenta números de dar inveja a muita empresa séria. Eles foram retirados de seu site, onde também descobrimos que são quatro as nascentes que abastecem o caudaloso rio:
Própria (doações de associados e prestação de serviços).
Privada (parcerias, patrocínios e doações com empresas e entidades privadas, além de doações de pessoas físicas).
Pública (recursos de órgãos ou entidades públicas).
Internacional (convênios com entidades e organizações internacionais).
Percentualmente, isso se dividiu assim nos últimos anos:
Alguns percentuais foram arredondados e o valor total nem sempre é o mesmo, mas certos fatos saltam aos olhos. Um deles é que, embora ainda importante em 2017, a fonte pública era grande (talvez até maior antes de 2012), foi secando com o fim do petismo e se tornou quase nula com Bolsonaro. Dá para entender parte do ódio do sujeito ao Capita.
Outro interessante detalhe é que, combinando valor com percentual, Sakamoto nunca recebeu tanto dinheiro externo como agora. Dá para dizer que ele é um defensor de interesses estrangeiros e estes não gostam nem um pouco do atual governo. Quem são esses gringos? Pegamos alguns nomes por lá:
Aidenviroment, Bildungswerk Bund (DGB), Christliche Initiative Romero, Earthsight, Enviromental Investigation Agency, Facebook, Factiva Limited, Friends of the Earth, Fundação Ford, Greenpeace, Fundação Open Society, Global Health Strategies, Heinrich Boll Stiftung, National Geographic, Oslomet, Oxfam Brasil, Public EYE, Rainforest Foundation Norway, Sigrid Trust, The University of Nottingham, World Resource Institute, Laudes Foundation, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Freedom for All, Anti-Slavery International e Universidade das Nações Unidas.
Não precisamos continuar falando porque cada um pode tirar suas próprias conclusões e o site está disponível para quem quiser analisar o caso com mais profundidade. Só termino com uma pergunta: Se o PT voltar ao poder, volta a mamata oficial do ongueiro?
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