segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Imprensa desonesta

Pobre de quem quiser saber como estão os protestos contra a fraud& &leitoral (será que assim passa?) através da velha imprensa. O sujeito vai ter trabalho, pois os principais grupos de comunicação do país decidiram que algo que está movimentando centenas de milhares ou milhões de brasileiros não deve ser noticiado.

Os que assinam artigos de opinião praticamente não tocam no assunto. Quando muito, aqui e ali, o noticiário normal conta que houve algum conflito em um "ato antidemocrático" promovido por uma minoria de "golpistas". Mas, como os conflitos são mínimos para algo dessa dimensão, o silêncio é a norma.

Isso não é inédito. Bem recentemente, eles tentaram convencer o público de que o presidente Bolsonaro havia perdido o apoio recebido nas urnas e só contava, segundo suas pesquisas, com 12% de fanáticos reacionários de ultradireita. O sujeito reunia milhões de pessoas, mas não chegaria ao segundo turno em 2022, eles garantiam.

Isso hoje é a norma da grande imprensa brasileira. Tratando como inimigo mortal aquele que fechou a torneira da qual jorravam bilhões para seu cofres, eles decidiram omitir, mentir, distorcer. Em suma, desinformar.

O que esperam ganhar com isso a longo prazo? Principalmente para revistas e jornais é difícil dizer, pois as eleições comprovaram que a grande maioria dos que leem alguma coisa apoiou seu inimigo. Fora a fraude, seu adversário retirado da cadeia só obteve uma vantagem mínima graças ao voto maciço dos analfabetos totais ou funcionais (*).

Parece suicídio. E talvez seja mesmo, mas a longo prazo todos estaremos mortos, o fim sempre chega e esse seria um suicídio de pessoas jurídicas. As físicas parecem bastante satisfeitas em enfiar o máximo possível de dinheiro no bolso a curto prazo.


(*) Mas, mesmo com a fraude e os analfabetos, ele não venceria sem o apoio dos ex-colegas. Como os eleitores nos presídios lhe deram quase 90% dos votos e existem milhões de bandidos soltos (e seus familiares) que devem ter votado como eles, foi aí que ele tirou a diferença. O cara falava para o seu público ao defender a "cervejinha" dos meninos.

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